Tradutor

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Funcionalismo na psicanálise Freudiana.

  • A psicanálise elaborada por Freud, ao longo dos anos por conta de inúmeras investigações, passou por várias reformas e algumas dessas leituras nos remetem a aspectos da matriz funcionalista e organicista.
  • Freud fala que nada ocorre do acaso, e que todos os fenômenos psíquicos estão inter-relacionados e que isso não pode ser de certa forma separado do indivíduo.
  • O determinismo absoluto proposto por Freud ele se trata de um determinismo funcional, e não se elimina a ideia de uma causalidade mecânica onipresente, mais as explicações dos fenômenos psíquicos responde a várias perguntas, onde tudo tem uma função. 
  • Questões como trocar nomes, um sonho, esquecimento possui sim um sentido e que precisa ser decifrado.
  • O processo de decifrar está inserido em uma tradição hermenêutica da mística, da filosofia e a teologia. 
  • A energia é descrita numa linguagem propositiva : ela tem uma intencionalidade –tanto no sentido de um objeto, como no sentido funcionalista de uma meta.
  • A meta é a descarga, a liberação, a redução da tensão.
  • Ao id-reduto do instinto e submetido ao princípio do prazer- superpõe-se o ego e o superego.
  •  O primeiro cumpre funções executivas : “o ego representa o que se poderia chamar razão e prudência em contraste com o id que contém as paixões”.
  • O ego defende o organismo seja dos perigos externos com, principalmente do perigo inter anunciado na ansiedade.

  •      O superego forma-se com a interiorização dos padrões de cultura e da vida social, mais particularmente com a interiorização das figuras de autoridade.O superego funcionará como agente  de auto-avaliação e autocensura.

  •         O significado dos fenômenos patológicos é exatamente a função que  desempenham na liberação e no controle da pressão mediante a expressão  do desejo através de forma intencionalmente deformadas e destituídas de sentido aparente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário